Graça ao meu senhor consegui pegar o ônibus. Quinta sessão no mesmo dia; tudo está começando a melhorar.
Meu nome é Maíra, tenho 25 anos e sou sadista. Trabalho fazendo “sessões” desde os meus 23 anos. Sempre tive preconceito com essas formas alternativas de sexualidade, mas depois daquela transa...
Meu cliente já estava me esperando na porta (que eu gosto de chamar de “Meu Consultório”), se apresentou como Hugo, fazia tipo surfista (aparentemente filhinho de papai), olhos castanhos Carlos, cabelos de anjo, claros como o sol. Era tão charmoso, que quase tive pena durante um breve segundo.
... Lá estava eu, trepando com aquele desconhecido em um motelzinho barato. Estava tudo bom, o vai-e-vem, aquele calor... Comecei a mordê-lo, ele começou a gritar, dizendo que adorava aquilo e pedia para eu morder com mais força, se possível que sangrasse, estranhei de primeira, mas a excitação já havia me tomado, e o fiz. Os gritos de dor/prazer dele me enlouqueciam, causava-me uma sensação estranha, um prazer diferente, mais intenso do que os habituais. Logo mordidas se transformaram em arranhões, arranhões em tapas e tapas em orgasmos sucessivos.
E assim me transformei em uma sadista, se as portas não fossem a prova de som, vocês estariam neste momento ouvindo os gritos de Hugo.
Não sei porque, mas ultimamente ando bastante inspirado para escrever sobre certos assuntos ...
uauahuahua, muito bom cara kkk, ta inspirado mesmo, eu acho massa também é as tirinhas auauhauua.
ResponderExcluirEi, me fez lembrar os velhos tempos kkkkkkkkkkk